Amoooo reconstruir receitas e adaptá-las para uma realidade mais prática. Esta mousse foi uma experiência de sucesso cá em casa, as minhas amigas me pediram para publicar a receita o mais rápido possível, por isso aqui vai minhas queridas! :) Ingredientes:
5 bananas 1/2 chávena de açúcar refinado 1 colher (sopa) manteiga sem sal 2 pauzinhos de canela 30 ml de Cachaça 51 300 gr de natas 1 lata de leite condensado cozido Modo de Preparo: Coloque o açúcar numa frigideira e deixe caramelizar em lume médio. A seguir acrescente a manteiga e a canela. Disponha as bananas e misture tudo. Cubra a frigideira com papel vegetal por cinco minutos. Flambe as bananas com a Cachaça 51. Retire os pauzinhos de canela, desligue o lume e amasse s bananas até ponto de creme. Bata as natas e sirva em taças, por cima o creme de banana e decore com um pouco de leite condensado cozido.
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Se a cachaça é a queridinha do verão em Portugal pela famosa caipirinha, no Brasil ela desfila na avenida com charme e samba o ano inteiro! E no mundo, é considerada o terceiro destilado mais consumido. A explicação é simples, a cachaça é uma bebida que combina facilmente no copo com sumos e temperos e, na cozinha tem a sua graça tanto em sobremesas com em pratos principais. Em breve mostro-vos as minhas criações! Acredita-se que a cachaça surgiu no período da colonização portuguesa. Dizem que foram os portugueses a levar as técnicas de destilação aprendida com os árabes. Pelos cálculos dos historiadores a cachaça já deve ter os seus 502 anos, uma boa idade heinnnn…hahaha Que ninguém se engane, caipirinha é com cachaça e já virou património cultural protegido por lei, antes que alguém venha com blábláblá que fica melhor com vodka ou rum. Ai credooooo! Limão, açúcar, gelo e de preferência Cachaça 51! E agora respondo mais uma vez ao que tantas pessoas me questionam há alguns meses. Vamos lá, tenho publicado muitas fotos nas minhas redes sociais a falar da Cachaça 51 porque fui convidada este ano, ao lado da Bárbara Taborda e do João Montez, para ser Embaixadora da marca. Aceitei o convite porque gosto (muitooooo) de caipirinha, mas bebo de forma sempre moderada claro, e também porque é a única marca de cachaça que entra cá em casa desde sempre. Como vocês sabem, só falo do que acredito e do que consumo.
Cá em Portugal, a Cachaça 51 é representada desde 1995 pela Viborel, e no Brasil ela nasceu em Pirassununga, na Companhia Muller de Bebidas. Ninguém sabe ao certo o porque do nome 51, há quem diga que a melhor cachaça vinha da barrica com esse número, outros brincam com a história de que um apaixonado por futebol resolveu comemorar a vitória de sua equipa no Brasileirão, eternizando o 51 em todas as garrafas da sua cachaça. Vai saber o que aconteceu ao certo né! Mas uma coisa é verdade, a Cachaça 51 é líder de mercado no Brasil e em Portugal e eu, uma brasileira de alma portuguesa não poderia estar mais honrada de representar a marca! Beijos e aguardem pelas receitinhas deliciosas que vem por aí! A época dos Santos Populares é uma das mais bonitas em Lisboa. Como moradora do bairro da Graça, fico encantada com a alegria destes dias de festa, sempre com muita música, tudo decorado com os manjericos, famílias inteiras na rua, risadas, brincadeiras e turistas sem entender patavinas do que está a acontecer…hahaha O António curte até mais do que eu toda esta esfera, por ele ficávamos desde a hora do almoço, pelas barraquinhas das bifanas e sardinhas, até ao jantar mas, se eu deixar descíamos os dois a rolar de tanto comida…hahaha Este foi o primeiro ano da Bella no meio da confusão lisboeta e, ela gostou tanto que até adormeceu no meio da barulheira. Boa menina, sai à mãe!!!! Mas como este ano tivemos que abrandar o nosso ritmo por causa dela e as noitadas terminam pelas oito da noite e ,os dias mais intensos, o melhor é ficarmos os três juntinhos e misturados no sofá, pensei em fazer uns quitutes para aproveitarmos à mesma, claro! A caipirinha foi substituída por um cocktail super fácil e rápido que criei para dedicar à cidade do meu coração, o António “batizou-o” de Manjeriquinha e leva em três ingredientes: sumo de maracujá, também conhecido com a fruta da paixão e aqui é a minha paixão por Lisboa sua lindaaaaaaaa, manjericão porque não há Santos Populares sem o famoso manjerico e é claro Cachaça 51, a melhor qualidade para os meus cocktails (e não só). Para esta bebida optei pela black a base de amora, que é mais doce, tal como estes dias de festas. Espero que gostes desta receita tanto como nós e nosso amigos! ingredientes:
Dose individual 5 folhas grandes de manjericão 70ml de cachaça 51 Black 30ml de sumo de maracujá gelo Modo de Preparo: Coloque quatro folhas de manjericão na base do copo, elas serão o perfume do teu cocktail e também dá um certo charme ao copo. A seguir acrescente gelo, adicione a Cachaça 51 Black, o sumo de maracujá e decore com uma quinta folha de manjericão. Este cocktail combina na perfeição com sunsets e boas noitadas entre amigos. Mas atenção, beba sempre com moderação ok? :) Um beijo bem doce e bonn Appetit! Este ano aceitei um convite com gostinho a Rio de Janeiro, tardes de sol e boas risadas entre amigos. Até Dezembro deste ano terei o prazer de representar, com o título de Embaixadora, a Cachaça 51, que nada mais é a cachaça mais queridinha na minha terra, Brasil! Vou partilhar com vocês durante os próximos meses alguns detalhes super interessantes e receitas deliciosas! Tanto em versão cocktail como em pratos rápidos, fáceis e de dar água na boca! Conheço a marca Cachaça 51 desde que morava no Rio de Janeiro, as melhores caipirinhas são feitas com ela e, eu gosto tanto de uma boa caipirinha antes de uma refeição… parece que abre o apetite né? Foi por conhecer a marca há tantos anos, a sua qualidade e credibilidade no Brasil e aqui em Portugal que aceitei este convite junto a mais duas caras bem conhecidas do público, Bárbara Taborda e João Montez. Juntos vamos formar o conceito “Cachaça Friends”, estaremos nos principais festivais que irão a decorrer este ano por Lisboa, a partilhar momentos, com certeza, inesquecíveis!
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Parceria Remunerada
Histórico
Julho 2018
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